O economista do Fundo Monetário Internacional (FMI) que coordenou o relatório sobre a África subsaariana considerou hoje à Lusa que o crescimento de Angola este ano está sustentado no setor não petrolífero e prevê inflação elevada.
Os trabalhadores paralisaram "na totalidade", no início da segunda fase da greve geral, segundo as centrais sindicais, que acusam o Governo de estar “indiferente” às famílias angolanas que não conseguem ter três refeições por dia.
Líder da organização dos agricultores acredita que os empresários temem fazer investimentos em Angola “por falta de segurança jurídica”. Por isso, propõe novas abordagens e faz comparações com a forma de trabalhar de outros países.