O director do SIC, subcomissário Samuel Ramos Peso, garantiu que Jungo está arrolado num processo-crime de furto de bens públicos.
“Em Janeiro (2018) apreendemos 870 carteiras, e no decurso das investigações o Ministério Público nas medidas de coação achou por bem detê-lo”, explicou.
Samuel Peso acrescentou que vários processos do género continuam sob investigação no SIC e outors já foram remetidos ao Ministério Público.
A maioria das acções daquele órgão do Ministério do Interior está sob segredo de justiça. Voa