A Associação Justiça, Paz e Democracia (AJPD) manifestou-se hoje solidária com as centrais sindicais angolanas, que convocaram greve geral que se inicia na quarta-feira, considerando que a degradação das condições sociais “é uma realidade” em Angola.
José de Oliveira dos Santos Bastos, administrador municipal do Talatona, manifestou o interesse em resolver o conflito de terrenos entre os camponeses da empresa “Konda Marta” e altas patentes da Polícia Nacional (PN) e das Forças Armadas Angolanas (FAA), no Distrito Urbano da Cidade Universitária, no 11 de Novembro, em Luanda.
O Ministério Público (MP) requereu, esta segunda-feira, a constituição do antigo governador da província do Huambo, Fernando Faustino Muteka, como arguido do processo “Restos a Pagar”, que envolve cinco ex-gestores, entre 2010 e 2014.
O grupo parlamentar da UNITA reuniu-se hoje para analisar, entre outros assuntos, as questões que rodeiam o deputado Francisco Viana, a quem acusou de misturar política com negócios.
O Bureau Político do Comité Central do MPLA sugeriu, esta segunda-feira, um aumento gradual nos salários da função pública em 25 por cento por ano para equilibrar a sustentabilidade das empresas e das famílias.
O Governo angolano reconheceu a nova denominação da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) Angola, que passa a designar-se Igreja do Reino de Deus em Angola (IRDA), determinando também a transferência de todo o património para a IRDA.
Os efectivos da ordem pública da Polícia Nacional (PN) estão em prevenção desde a passada sexta-feira,15, prontos a intervir durante a greve geral da função pública anunciada para dia 20, convocada pelas centrais sindicais. Fontes da PN asseguram que têm mobilizados homens e meios "para a manutenção da ordem pública em caso de tumultos".
A consultora Oxford Economics subiu a previsão da inflação em Angola para 24% até junho, antecipando depois um abrandamento dos preços para 20% no final do ano, depois da subida para 24,07% em fevereiro.
O ministro de Estado para a Coordenação Económica, José Massano, esclareceu este domingo, em Shandong, que o acordo de alívio da dívida de Angola à República Popular da China não significa moratória (atraso ou suspensão do pagamento).
O presidente da UNITA criticou hoje os “angolanos com responsabilidades” que continuam a “querer atirar irmãos contra irmãos”, apelando a um perdão “genuíno” e à criação de uma comissão de verdade e reconciliação.